Com o início da pandemia, observou-se uma grande mudança no comportamento social, no qual as pessoas tiveram que se adaptar a uma nova forma de convivência coletiva. O isolamento social foi e ainda continua sendo uma medida preventiva e eficaz para que não haja o espalhamento do Novo Coronavírus, gerando uma transformação significativa no comportamento humano.

Diante dessas mudanças, as pessoas começaram a ficar a maior parte do tempo dentro de casa, desenvolvendo a sensação de estarem mais sozinhas, com isso muitas perceberam que a adoção de um animal poderia contribuir para a redução do sentimento de solidão.

Segundo a organização não governamental União Internacional Protetora dos Animais (UIPA) na cidade de São Paulo, houve um aumento de 400% na procura por gatos e cães, durante o período da pandemia. 

Porém a adoção precisa ser responsável e consciente, o tutor deve lembrar-se que a pandemia irá terminar em algum momento, mas os pets adotados fazem parte da sua vida, necessitando de cuidados, atenção e muito amor. E que em casos onde a pessoa não possa oferecer condições adequadas para o cuidado do animal de estimação, é melhor que não ocorra a adoção, para evitar um novo abandono.

Fontes: https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/2020/07/29/adocao-de-caes-e-gatos-cresce-durante-a-quarentena

 https://revistaclinicaveterinaria.com.br/blog/aumento-de-adocao-de-animais-na-pandemia/